Todos os dias somos confrontados com elementos alergénicos e muitas vezes fazemos alguma reacção aos mesmos, sem nos darmos conta. Isto acontece porque não é uma situação grave mas... e se fosse?
Independentemente da alergia, há reacções comuns e às quais devemos estar atentos, no sentido de evitar uma situação mais grave e com complicações reais para a nossa saúde.
Principais Sintomas
Os sintomas são variados consoante o tipo de alergia, complexidade e gravidade. Muitas vezes, os sinais não ocorrem de forma imediata, após o contacto com o agente alergénico e por isso, poderá tornar-se mais difícil de detectar o mesmo.
Os sintomas poderão passar por reacções oculares, como comichão e lagrimejar, podendo chegar a uma situação mais grave como conjuntivite.
Podemos ainda encontrar várias reacções a nível de pele, as quais vão de vermelhidão, comichões e borbulhagem, até ao mais grave eczema e são sinais claros de alguns tipos de alergia. Muitas vezes, ocorre algum inchaço de uma ou mais partes do corpo.
Problemas respiratórios (como broncoconstrição ou rinite) e gastrointestinais (vómitos e diarreia) poderão também estar relacionados com algum tipo de reacção alérgica. E obviamente, a mais grave, porém felizmente rara, anafilaxia.
Crianças
As manifestações provocadas por um agente alergénico poderão ser variadas, mas o próprio agente que as desencadeia também. Quando estamos a falar de crianças, a sua idade poderá ser uma boa pista no sentido de nos ajudar a detectar o causador da reacção alérgica e ter este conhecimento pode facilitar e agilizar todo o processo.
Assim, é importante ter noção de que em crianças muito pequenas (antes dos 3 anos) as alergias mais comuns são as alimentares, com especial incidência sobre os ovos e o leite. Estes devem ser os primeiros a ser retirados da dieta da criança, de modo a avaliar a sua influência nos sintomas.
Após os 3 anos de idade, no entanto, a maior parte das crianças desenvolve a capacidade de tolerar estes alimentos e a alergia mais predominante para a ser a inalantes de várias espécies.
Não se esqueça que, independentemente, de ter conseguido ou não detectar o motor da reacção alérgica, deverá sempre consultar o seu médico de família ou um alergologista.
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