quinta-feira, 29 de março de 2018

Principais Benefícios do Exercício Físico para a sua Saúde Física e Mental



Não é surpresa para ninguém que o exercício físico é bom para a saúde. É, na verdade, a grande luta do século XXI, quando tudo é automatizado e não precisamos de grande esforço para fazer a maioria das coisas, manter um nível de actividade saudável. O sedentarismo e suas consequências matam todos os dias, centendas (ou mais) de pessoas em todo o mundo, tornando cada vez mais importante que as pessoas tomem consciência da sua importância.




Benefícios para a Saúde Física

A sociedade moderna depara-se todos os dias com o flagelo do sedimentarismo, cujas consequências podem ser em grande parte evitadas por um pouco de actividade física.


1. Melhor actividade cardiovascular e respiratória

A actividade física ajuda a reduzir os factores de risco para problemas como o enfarte do miocárdio ou Acidentes Vasculares Cerebrais (reduzindo o mau colesterol e controlando a tensão arterial). 

Mesmo quando estes problemas ocorrem, a taxa de morbilidade e mortabilidade é significativamente reduzida em pacientes fisicamente activos.


2. Diminuição da Incidência de Diabetes tipo II

A diabetes é provocada por um deficiente funcionamento do pâncreas. O exercício físico ajuda a melhorar o funcionamento dos órgãos na sua generalidade. 

Para além disso, no caso específico da diabetes tipo II, um dos grandes factores de risco é o aumento de peso e consequente aumento do perímetro abdominal, mais facilmente controláveis pela prática de actividade física.


3. Previne a Osteoporose

A prática de exercício físico regular potencia o aumento da massa óssea e previne a sua perda.


4. Aumento do Metabolismo em Repouso

A prática de exercício físico não só auxilia directamente à perda de peso, como ajuda o nosso organismo a controlá-lo, através do aumento do metabolismo.

O metabolismo é ainda responsável pela produção de energia do organismo, ajudando-nos a ficar mais fortes e resistentes.


5. Melhoria da função imunitária

A prática de exercício regular, mantém o corpo mais activo e menos susceptível a doenças como a gripe.


6. Diminui as insónias

O seu corpo vai querer compensar a actividade exercida, assim quando chegar à noite, vai descansar melhor, tendo um sono menos agitado e acordando menos vezes durante a noite. No dia seguinte, vai sentir-se muito mais descansado e relaxado.




Benefícios para a Saúde Mental

A saúde mental continua a ser um dos pontos mais negligenciados por todos nós, atribuindo-lhe menos importância do que esta tem na realidade. O exercício físico é uma forma de o ajudar a sentir-se melhor também a nível psicológico e emocional.


1. Auto-estima

A prática de exercício físico é um bom auxiliar no desenvolvimento da sua auto-estima. Superar os desafios que o mesmo lhe vai impondo, bem como a perda de peso e melhor forma física contribuem bastante para que se sinta bem consigo mesmo.


2. Aumento da sensação de bem-estar

Durante a prática da actividade física, o corpo produz endorfinas, vulgarmente conhecidas como as hormonas do bem-estar. Isto vai ainda proporcionar uma melhoria de quadros de depressão e ansiedade.


3. Diminui o stress

A prática de exercício físico tem duas formas de agir sobre este terrível companheiro da vida moderna. Durante a prática do mesmo, proporcionamos a nós mesmos, um tempo de afastamento e distracção dos problemas do quotidianos, mas não só. Após o exercício irá dar-se uma diminuição dos níveis de adrenalina e cortisol no nosso organismo, fazendo-nos sentir mais relaxados.


4. Melhor memória e capacidade de concentração

A prática regular de exercício físico vai proporcionar um aumento da produção de neurotransmissores que promovem a reparação celular do cérebro.



Por todos estes motivos, deve rever o seu dia a dia e encaixar nele um pouco de exercício, de acordo com as suas preferências, pois ajudá-lo-á a sentir-se melhor e mais saudável.

De acordo com o American College of Sports Medicine, para obter todos estes benefícios, deve realizar pelo menos 30 minutos diários de exercício, durante 4 ou mais dias por semana.

sexta-feira, 16 de março de 2018

Hipotiroidismo: um problema no feminino?



O hipotiroidismo trata-se de um hipofuncionamento da glândula da tiróide, produtora das hormonas que regulam a energia do nosso corpo, afectando assim todo o organismo.




É, muitas vezes, considerado um problema das mulheres e, apesar de isto não ser uma afirmação 100% verdadeira, é de facto uma doença mais comum no sexo feminino. Estamos a falar numa relação de um homem para cada 4 mulheres, sendo que ocorre sobretudo após os 30 anos de idade.


Motivos

O mau funcionamento da tiróide pode ser provocado por falta de iodo ou outros, mas na grande maioria das situações (cerca de 70%) trata-se da chamada tiroidite auto-imune, ou seja, o organismo produz anti-corpos contra a glândula da tiroide, agindo em conformidade com todas as outras doenças auto-imunes.


Sintomas

O hipotiroidismo pode provocar todo um conjunto de sintomas que podem ser mais ou menos frequentes consoante o doente, no entanto, e especialmente numa fase inicial da doença, os mais comuns são o aumento de peso (devido à desacelaração do metabolismo), inchaço (são frequentes as queixas de inchaço das pálpebras e dos olhos pela manhã), cansaço, queda de cabelo e unhas frágeis e quebradiças, com crescimento mais lento do que o costume.

Pela subtizela e amplitude dos sintomas, o hipotiroidismo pode ser facilmente negligenciado na fase inicial, sendo muitas vezes confundido com quadros de depressão.

Com o desenvolver da doença, especialmente, quando não tratada, muitos outros sintomas podem surgir, como a palidez e secura da pele, a prisão de ventre (um dos sintomas mais frequentes, a par com o excesso de peso), maior sensibilidade ao frio e tensão arterial mínima elevada e com valores próximos da máxima. Em estágios avançados da doença, poderá ainda sofrer de rouquidão e inchaço das extremidades.

No caso das mulheres, o hipotiroidismo provoca dificuldade em engravidar, podendo mesmo trazer problemas para o feto.


Diagnóstico e Tratamento

O diagnóstico é simples e fácil de realizar, sendo feito através de análises sanguíneas, que fornecem ao seu médico um diagnóstico muito claro.

O tratamento é medicamentoso, com vista à reposição das hormonas em falta.

domingo, 11 de março de 2018

A ansiedade e os Problemas Gastrointestinais


Todos nós já passamos por uma situação de stress em que sentimos as vulgares dores de barriga, ou o estômago a apertar-se e sentimo-nos quase sufocar, apesar de sabermos que não há problema absolutamente nenhum com os nossos órgãos. Esta é uma resposta normal do nosso organismo à ansiedade, mas pode tornar-se numa situação patológica.




São vários os sintomas que, sendo reflexo de problemas de ansiedade, se reflectem a nível gastrointestinal. Os mais conhecidos e vulgares são as famosas náuseas, distensão e dor abdominal, excesso de gases (flatulência) e consequentes cólicas. Apesar de ser possível determinar do ponto de vista físico o porquê disto acontecer (de forma muito rápida e simples, está associado à movimentação do fluxo sanguíneo e água do organismo onde esta é mais precisa, negligenciando a digestão e a hidratação, por exemplo), não há uma justificação médica, como uma infecção ou patologia para o acontecimento das mesmas. Assim, sabemos que se trata, pura e simplesmente, de ansiedade.

A ansiedade é um mal cada vez mais comum e é raro encontrarmos uma pessoa que não se deixe afectar pela mesma num mundo em constante movimento e com desafios cada vez maiores e mais complexos para enfrentar. No entanto, quando entramos num nível de ansiedade constante, e portanto, patológico, podemos deparar-nos com o desenvolvimento de problemas sérios, a nível gastrointestinal.

Assim, a usual dor de barriga pode evoluir para situações como, por exemplo, a Síndrome do Intestino Irritável (estudos demonstram que 40 a 60% dos pacientes sofrem de depressão ou ansiedade) ou o Refluxo Gástrico, que se trata de uma subida do suco gástrico ao esófago provocando, na melhor das hipóteses, grande desconforto.


Porquê?

O aumento generalizado dos níveis de ansiedade na população, a par com o aumento de doenças como a Síndrome do Intestino Irritável levaram ao desenvolvimento de uma série de estudos, recentemente, que visam tentar entender a ligação entre estes dois fenómenos.

Os resultados indicam uma estreita ligação entre o cérebro e o sistema gastrointestinal, sendo que estes se influenciam mutuamente.

A ligação entre problemas psicológicos como a depressão e ansiedade e os problemas gastrointestinais parece ocorrer nos dois sentidos, isto é, não só os primeiros provocam os problemas gastrointestinais, como há evidências de que certos desarranjos e alterações a nível da flora intestinal, possam desencadear períodos depressivos e/ou de grande ansiedade nos doentes. 

Por outro lado, demonstrou-se que o tratamento dos problemas gastrointestinais, especialmente, a Síndrome do Intestino Irritável são mais eficazes se ocorrerem passo a passo com o tratamento da ansiedade e depressão e técnicas para reduzir os níveis de stress na vida do paciente.


Cada vez mais, a medicina reconhece a ligação entre o físico e o psicológico e promove a administração de tratamentos, realizados no âmbito desta interacção.

quinta-feira, 8 de março de 2018

Doença de Addison


A Doença de Adisson foi descrita pela primeira vez em 1849, pelo médico inglês Thomas Addison e trata-se de uma insuficiência suprarenal crónica, isto é, as glândulas suprarenais não produzem em quantidade suficiente, as hormonas esteróides essenciais à nossa vida, como é o caso do cortisol (fundamental na resposta ao stress), dos androgénios (que actua no desenvolvimento e manutenção dos órgãos sexuais) e da aldosterona, que controla a absorção do sódio pelo nosso organismo.

Em grande parte dos casos, este problema está ligado a uma atrofia destas glândulas, mas também pode ocorrer por outros motivos, como por exemplo, trauma.

É bastante frequente que, esta condição, ocorra em coexistência com diabetes ou hipotiroidismo.


O que acontece no nosso organismo?

Os doentes com Addison apresentam uma deficiência em dois tipos de hormonas: mineralocorticoides e glicocorticóides, cada um deles, com diferentes actuações.

No caso dos mineralocorticóides, a sua função passa por estimular a absorção do sódio e a excreção do potássio. Assim, a sua baixa concentração, vai aumentar a quantidade de potássio no nosso organismo e diminuir o sódio, provocando uma perda de sal e água na urinda, que se traduzirá em desidratação, hipotensão, acidose e diminuição do volume circulatório, que pode ir até mesmo ao colapso circulatório.

Em relação aos glicocorticóides, a sua diminuição vai traduzir-se em hipoglicémias frequentes, que, a longo prazo, traduzir-se-ão em disfunção neuromuscular, menor capacidade de resposta do organismo a infecções, traumas e stress, fraqueza do miocárdio e desidratação. Poderá ainda provocar hiperpigmentação da pele, que é, de resto, um dos sintomas mais conhecidos de Addison.


Sintomas

Inúmeros sintomas podem ocorrer, dependendo do organismo e resistência de cada pessoa, por isso, vou apenas listar os mais comuns e fáceis de identificar.

Os primeiros sintomas ocorrem, muitas vezes, em períodos de grande stress e são, maioritamente, a fadiga, fraqueza e hipotensão. 

Com o desenvolver da doença, os doentes começam a notar hiperpigmentação (quer em forma de bronzeado generalizado, quer através de manchas focais pretas), começam a surgir crises de náuseas, vómitos e diarreia. O paciente desenvolve menos tolerância ao frio. As tonturas ocorrem com frequência, podendo mesmo ocorrer a síncope. A perda de peso e desidratação estão normalmente presentes.

O início dos sintomas mais graves ocorrem, na grande maioria das vezes, em situações de infecção aguda, trauma, cirurgia ou perda de sódio devido a sudorese excessiva.


Addison em números

A doença de Addison desenvolve-se em cerca de 4 por cada 100 000 pessoas anualmente e atinge indiscriminadamente homens e mulheres de todas as idades, sendo a prevalência igual em ambos os sexos.


Tratamento

O início da doença e os primeiros sintomas são suficientemente subtis para que esta passe desapercebida por muito tempo, mas, a partir do momento em que seja diagnosticada, o seu médico vai querer atacá-la imediatamente. O tratamento consiste, tão simplesmente, na administração das hormonas em falta.

segunda-feira, 5 de março de 2018

Benefícios dos Animais de Estimação para a Saúde


Nos últimos tempos, são inúmeros os movimentos de defesa e protecção dos animais, a população em geral deixou de olhar para eles como coisas que nos pertencem e reconhecem, cada vez mais, que são seres vivos, dotados de sentimentos e emoções.

A desinformação também é muita, mas o desenvolvimento desta consciência ajudou a diminuir o estigma do animal como portador de doenças e sujidade dentro da casa. Apesar disso, ainda há muita gente que teme o desenvolvimento de alergias. Nada mais errado.




As Alergias

As alergias são sem dúvida a maior precupação, principalmente para os pais de crianças pequenas, em trazer um animal para dentro de casa e o que leva, muitas vezes, ao abandono do animal quando ocorre uma gravidez.

Salvo raras excepções de alergias graves, isto não é necessário, bem pelo contrário. O Journal of Allergy and Clinical Immunology publicou um estudo (e muitos outros apontam para os mesmos resultados) que demonstra que, na verdade, a presença de um animal de estimação em casa, reduz o risco das crianças desenvolverem alergias e asma, fortalecendo o sistema imunitário, através da exposição permanente a alergéneos e sujidade que o animal possa carregar no pêlo. 


Saúde Mental

Um animal de estimação é um dos maiores aliados no combate à ansiedade e depressão. Interagir com o animal vai aumentar a produção de dopamina e serotonina, responsáveis pela sensação de prazer e bem-estar.

Além disso, se o seu animal for um cão, vai forçá-lo a deslocar-se e sair de casa com regularidade, promovendo a interacção social e evitando o isolamento.




Doenças Cardíacas

As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo ocidental. São vários os factores que nos conduziram a esta realidade, mas a presença de um animal de estimação pode ajudar a amenizar o problema, ou até mesmo, a evitá-lo.

Vários estudos demonstraram que há uma tendência geral, para que os donos de animais tenham uma tensão arterial mais baixa e menos colesterol, os principais culpados do cenário descrito no parágrafo anterior. A situação melhora ainda mais se tiver um cão, pois este precisa de passear e caminhar, promovendo em si uma maior actividade física e como bónus, ainda o auxilia na manutenção do peso.


Os Idosos e as Crianças

Estes dois grupos são os que, geralmente, dão maiores preocupações na hora de trazer um bichinho para dentro de casa, mas na verdade, são os que mais beneficiam com isso. Vejamos então.




Os idosos com animais de estimação tendem a apresentar menos níveis de stress e tensão arterial, são mais activos (especialmente se tiverem um cãozito) e interagem mais com outras pessoas diminuindo os níveis de isolamento social, solidão e consequentemente, de depressão. A responsabilidade de cuidar do animal revelou ainda ter efeitos positivos ao nível da memória e actividade cognitiva.

Em relação às crianças, para além de todos os benefícios que já mencionamos, que afectam toda a família, a presença de um animal de estimação vai desenvolver um maior sentido de responsabilidade, bem como, ajudar a criança a desenvolver sensibilidade e empatia, características fundamentais para uma saudável interacção social.




Mas atenção!

Um animal de estimação não é um brinquedo, é um compromisso para toda a vida e por isso, antes de adoptar um animal, deve informar-se detalhadamente de todas as necessidades do mesmo e se tem capacidade para colmatá-las. Lembre-se de que financeiramente, é mais um encargo, por vezes grande, e que o animal precisa de tempo e disponibilidade.

Pense em como fará quando chegar a hora de ir de férias, de que um animal, especialmente ainda bebé, poderá urinar ou defecar pela casa, enquanto está a aprender, estragar mobiliário ou a sua roupa preferida. Pense bem em tudo isto, antes de adoptar.

Por fim, não se esqueça que o animal tem uma esperança média de vida inferior à nossa e portanto, ficará idoso e muitas vezes a precisar de cuidados extra, que consome mais tempo e dinheiro. Antes de adoptar, é importante, ter a certeza de que esta é a opção correcta para nós. 

sexta-feira, 2 de março de 2018

Hipotensão. Hmm?


Quando uma grande parte da população luta contra a tensão alta, existe uma pequena minoria que sofre do oposto. Considera-se que a tensão está baixa quando os valores da tensão alta se encontram abaixo dos 100 mmHg nas mulheres e dos 110 mmHg nos homens. Mas será isto motivo de preocupação?

A resposta é decididamente não. A tensão baixa, na verdade, nem sequer é considerada uma doença propriamente dita. Para os profissionais de saúde, é apenas um valor.

Não é, de todo, fatal e apesar do incómodo que possa causar, não é responsável pelo aparecimento de qualquer doença grave, bem pelo contrário, a tensão baixa protege o seu portador de problemas cardíacos, como o infarte do miocárdio e previne AVCs. No entanto, isto não significa que esta pessoa tenha uma vida fácil!


Sintomas e Causas

Quando a tensão arterial está muito baixa, tende a despoletar uma série de sintomas, que podem ir desde um ligeiro mal estar até situações quase insustentáveis. Os principais sintomas são tonturas, cansaço excessivo, dificuldade de concentração e lentificação, isto é, o tempo de reacção da pessoa torna-se mais lento, podendo ser bastante prejudicial em determinadas situações e, em situações mais extremas, o desempenho mental pode ser bastante afectado.

Estes sintomas, como se pode ver, podem afectar bastante a vida da pessoa e convém tentar perceber, qual o motivo da tensão baixa.

Há vários factores que podem contribuir para isto. Tal como na situação oposta, hipertensão, não podemos negligenciar o papel na hereditariedade na sua manifestação, sendo que, é mais comum em mulheres jovens e com baixo peso.

Alguns fármacos que tomamos, às vezes considerados inócules, podem ajudar à instalação deste quadro, mas o mais importante a ter em conta, e o motivo pelo qual devemos consultar um médico (especialmente se é uma situação persistente), é que a tensão arterial baixa pode ser um sintoma de doenças como hipotiroidismo, insuficiência cardíaca ou doença de Addison.




Valores de Referência

Quando olhamos para os valores de referência, temos de ter em consideração que cada organismo tem a sua própria resposta a uma mesma situação e portanto, há pessoa que podem ter sintomas com valores mais altos (especialmente vertigens ou enjoos) que os que vou referir, e outras, pelo contrário, mesmo com valores tão baixos, não terem qualquer sintoma ou sensação de mau estar.

Ainda assim, a Organização Mundial de Saúde definiu como valores para se considerar uma tensão arterial baixa para as mulheres, 100-60 mmHg e para os homens, um pouco mais alto, na ordem dos 110-70 mmHg.

Apesar de não ser uma situação clínica significativa ou preocupante, dado que pode ser sintoma de outros problemas, deve sempre mencioná-la ao seu médico e pedir a sua opinião.